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1.
Medicina (Ribeirao Preto, Online) ; 55(2)abr. 2022. ilus
Article in English | WHO COVID, LILACS (Americas) | ID: covidwho-1979696

ABSTRACT

Intensive Care Medicine gained prominence in 2020 and 2021 due to the COVID-19 pandemic. It is a recent medical specialty, which many physicians and the public know little about. This article makes a historical perspective, from the emergence of the first areas for observation of critically ill patients in the nineteenth century to the present, to the impact of the pandemic and its consequences (AU)


A Medicina Intensiva ganhou destaque no anos de 2020 e 2021 devido à pandemia por COVID-19. Trata-se de uma especialidade recente, e ainda pouco conhecida por muitos médicos e pelo público. Este artigo faz uma perspectiva histórica, desde o surgimento das primeiras áreas para observação de pacientes graves no século XIX, até o pre-sente, com o impacto da pandemia, e as perspectivas futuras (AU)


Subject(s)
Critical Care , COVID-19/history , History
2.
Rev. cienc. salud (Bogota) ; 19(Especial de pandemias): 1-21, 2021. ilus
Article in Spanish | WHO COVID, LILACS (Americas) | ID: covidwho-1726851

ABSTRACT

Introducción: como ocurrió en 1918, cuando la epidemia de gripa llegó a la capital colombiana, la actual pandemia de la covid-19 demostró que si bien la enfermedad ataca indiscriminadamente a la población, las clases populares se ven particularmente expuestas teniendo en cuenta sus condiciones de vida. Desarrollo: en el artículo se analizan los discursos que, con motivo de la epidemia de gripa de 1918, se construyeron alrededor de las clases populares capitalinas. La aproximación a las fuentes primarias, en especial a la prensa gráfica de la época, permite dar cuenta de la precariedad con la que los pobres, ubicados en un sector periférico y deprimido de la ciudad, debieron enfrentar una enfermedad letal que causó gran desconcierto y que avanzó rápidamente a lo largo y ancho de una ciudad que carecía de un servicio médico público. Por su parte, las élites bogotanas que, bajo el discurso de la caridad cristiana pretendieron atenuar la crisis, responsabilizaron a los pobres de su suerte por su falta de higiene, su imprevisión y su desorden. Conclusiones: hoy, un siglo después de la epidemia de gripa en Bogotá y en medio de la pandemia de la covid-19, se ha evidenciado, ante una serie de medidas ordenadas por el Gobierno nacional y por el Gobierno local, que incluyen cuarentenas obligatorias, la permanencia de visiones y discursos en los que los enfermos pobres, lejos de ser comprendidos en su realidad social, siguen viéndose como un peligro para el resto de la sociedad


Introduction: The current covid-19 pandemic demonstrated that although the disease indiscriminately attacks the population, the popular classes are particularly more exposed due to their conditions of life, which is similar to the Spanish flu epidemic that reached the Colombian capital in 1918. Development: In this study, we analyzed discourses that were built around the capital's popular classes during the Spanish flu epidemic in 1918. The approach to primary sources, especially the graphic press of the time, accounts for the precari-ousness with which the poor, located in a peripheral depressed sector of the city, had to face a lethal disease that caused great confusion as it advanced rapidly through a city that lacked public health services. Whereas, the Bogotá elites, who tried to mitigate the crisis under the discourse of Christian charity, blamed the poor for their fate, which resulted in their lack of hygiene and foresight and their disorder. Conclusions: Today, a century after the flu epidemic in Bogotá and in the midst of the covid-19 pandemic, it has been evidenced in the face of a series of measures ordered by the national and local governments that include mandatory quarantines, the permanence of visions and discourses in which poor patients, far from being understood in their social reality, continue to be seen as a danger to the rest of society


Introdução: tal qual ocorreu em 1918, quando a epidemia de gripe chegou à capital colombiana, a atual pandemia de covid-19 mostrou que, embora a doença ataque a população indiscriminadamente, as classes populares estão particularmente expostas levando em consideração suas condições de vida. Desenvolvimento: este artigo analisa os discursos que, em função da epidemia de gripe de 1918, se construíram em torno das classes populares da capital. A abordagem das fontes primárias, especialmente da imprensa gráfica da época, permite notar a precariedade com que os pobres, localizados em um setor periférico e deprimido da cidade, tiveram que enfrentar uma doença letal que causou grande confusão e avançou rapidamente em toda a extensão de uma cidade que carecia de um serviço médico público. Por sua vez, as elites de Bogotá que, sob o discurso da caridade cristã, tentaram mitigar a crise, culpam os pobres por seu próprio destino, por sua falta de higiene, falta de visão e desordem. Conclusões: hoje, um século após a epidemia de gripe em Bogotá e em meio à pandemia de covid-19, está comprovado, diante de uma série de medidas ordenadas pelo governo nacional e pelo governo local que incluem quarentenas obrigatórias, a permanência de visões e discursos nos quais os doentes pobres, longe de serem compreen-didos em sua realidade social, continuam sendo vistos como um perigo para o resto da sociedade.


Subject(s)
Humans , Epidemics , Population , Poverty , Colombia , Influenza, Human , Pandemics , Public Health Services , History
3.
Rev. cienc. salud (Bogota) ; 19(Especial de pandemias): 1-18, 2021. graf, tab
Article in Spanish | WHO COVID, LILACS (Americas) | ID: covidwho-1726849

ABSTRACT

Introducción: la pandemia de covid-19 ha suscitado un nuevo interés en la historia de la salud. Tanto en Chile como en otras partes del mundo, la búsqueda de respuestas en torno a cómo las sociedades pasadas han enfrentado la llegada de alguna epidemia ha hecho recordar que el contagio forma parte de nuestra historia y la estrecha relación que existe entre enfermedad y Estado. Desarrollo: se estudia la dimensión pública de la salud en Santiago de Chile entre los años 1810 y 1842, indagando, principalmente, en las respuestas que el Estado y sus instituciones entregaron en materia sanitaria frente a la aparición de brotes epidémicos. Se revisan las epidemias generadas por escarlatina, viruela y erisipela, dado que fueron las enfermedades que desencadenaron una respuesta de carácter institucional. Conclusión: la aparición de dichos brotes epidémicos se tradujo en que el Estado, a través de instituciones como el Protomedicato, la Junta de Sanidad, la Junta de Beneficencia o la Junta de Vacuna, articuló una respuesta sanitaria que se centró en mejorar las condiciones de higiene de la ciudad. A su vez, dio cuenta de dimensión pública de la enfermedad y de la capacidad que el Estado tuvo de poner en marcha medidas concretas que permitieran frenar los estragos de las epidemias


Introduction: The covid-19 pandemic has generated a new interest in the history of health. In Chile and other parts of the world, search for answers regarding societies that have dealt with epidemics reminds us that contagions have been a part of our history and that there is a close relationship between disease and the State. Development: We studied the public dimension of health in Santiago de Chile between 1810 and 1842, mainly considering the responses of the State and its institutions toward epidemic out-breaks. In addition, we reviewed the scarlet fever, smallpox, and erysipelas epidemics, as these were the diseases that triggered an institutional response. Conclusion: The appearance of these epidemic out-breaks signified that the State, through institutions such as the Protomedicato, Junta de Sanidad, Junta de Beneficencia, or Junta de Vacuna, articulated a sanitary response that focused on improving the hygienic conditions of the city. At the same time, epidemic outbreaks also showed the public dimension of a dis-ease and the State's capacity to implement specific measures to cope with the ravages of epidemics


Introdução: a pandemia que vivemos de covid-19 despertou um novo interesse na história da saúde. Tanto no Chile como em outras partes do mundo, a busca por respostas sobre como as sociedades do passado enfrentaram a chegada de uma epidemia nos lembrou que o contágio faz parte da nossa história e da estreita relação que existe entre a doença e o Estado. Desenvolvimento: estuda-se a dimensão pública da saúde em Santiago do Chile entre os anos 1810 e 1842, investigando principalmente as respostas que o Estado e suas instituições deram em matéria de saúde ante o aparecimento de surtos epidêmicos. Revisamos as epidemias geradas pela escarlatina, varíola e erisipela, por serem as doenças que desen-cadearam uma resposta institucional. Conclusão: o surgimento desses surtos epidêmicos fez com que o Estado, por meio de instituições como o Protomedicato, o Conselho de Saúde, o Conselho de Caridade ou o Conselho de Vacinas, articulasse uma resposta sanitária centrada na melhoria das condições de higiene da cidade. Ao mesmo tempo, deu conta da dimensão pública da doença e da capacidade de que dispõe o Estado para implementar medidas concretas que permitiram conter a devastação das epidemias


Subject(s)
Humans , Disease Outbreaks , Unified Health System , Chile , Hygiene , Epidemics , COVID-19 , History
4.
J Gerontol B Psychol Sci Soc Sci ; 76(9): 1799-1807, 2021 10 30.
Article in English | MEDLINE | ID: covidwho-968442

ABSTRACT

OBJECTIVES: The World Health Organization launched a recent global campaign to combat ageism, citing its ubiquity and insidious threat to health. The historical context that promoted this pernicious threat is understudied, and such studies lay the critical foundation for designing societal-level campaigns to combat it. We analyzed the trend and content of aging narratives over 210 years across multiple genres-newspaper, magazines, fiction, nonfiction books-and modeled the predictors of the observed trend. METHOD: A 600-million-word dataset was created from the Corpus of Historical American English and the Corpus of Contemporary American English to form the largest structured historical corpus with over 150,000 texts from multiple genres. Computational linguistics and statistical techniques were applied to study the trend, content, and predictors of aging narratives. RESULTS: Aging narratives have become more negative, in a linear fashion (p = .003), over 210 years. There are distinct shifts: From uplifting narratives of heroism and kinship in the 1800s to darker tones of illness, death, and burden in the 1900s across newspapers, magazines, and nonfiction books. Fiction defied this trend by portraying older adults positively through romantic courtship and war heroism. Significant predictors of ageism over 210 years are the medicalization of aging, loss of status, warmth, competence, and social ostracism. DISCUSSION: Though it is unrealistic to reverse the course of ageism, its declining trajectory can be ameliorated. Our unprecedented study lay the groundwork for a societal-level campaign to tackle ageism. The need to act is more pressing given the Covid-19 pandemic where older adults are constantly portrayed as vulnerable.


Subject(s)
Ageism , Aging , COVID-19 , Social Perception , Aged , Ageism/ethics , Ageism/prevention & control , Ageism/trends , Aging/physiology , Aging/psychology , COVID-19/epidemiology , COVID-19/prevention & control , COVID-19/psychology , History , Humans , Intergenerational Relations , Linear Models , Narrative Medicine/methods , Psychology , SARS-CoV-2 , Social Perception/ethics , Social Perception/psychology , Stereotyping
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